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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Namoro na idade certa!

Pesquisas Corroboram as Diretrizes de Namoro SUD

  Marianne Holman, Church News e Lois M. Collins, Deseret News
  • 6 JANUARY 2014
Um artigo publicado em dezembro, no Journal of Adolescence [Diário da Adolescência] sobre namoro, confirma a orientação profética dada, há décadas, aos jovens santos dos últimos dias.

DESTAQUES DO ARTIGO

  • Pesquisa publicada recentemente confirma a orientação profética dada aos jovens santos dos últimos dias, há décadas, a respeito de namoro.
  • Aqueles que começam os relacionamentos românticos de namoro muito jovens estão mais propensos a ter comportamentos problemáticos.
  • Os pais devem promover atividades que reúnam meninos e meninas de maneira bem estruturada e supervisionada.
“É um ponto importante que os pais monitorem o tipo de relações em que [seus] filhos adolescentes estejam envolvidos e que promovam atividades que reúnam meninos e meninas de maneira bem estruturada e supervisionada.” — Jennifer Connolly, professora de psicologia
Há uma progressão saudável no namoro, e aqueles que começam os relacionamentos românticos de namoro muito jovens estão mais propensos a ter comportamentos problemáticos na escola e em outras áreas da vida, de acordo com os pesquisadores da Universidade de York, em Toronto.
A pesquisa publicada recentemente confirma a orientação profética dada, há décadas, aos jovens santos dos últimos dias.
“É um ponto importante que os pais monitorem o tipo de relações em que [seus] filhos adolescentes estejam envolvidos e que promovam atividades que reúnam meninos e meninas de maneira bem estruturada e supervisionada”, disse Jennifer Connolly. Uma professora de psicologia na Universidade de York, autora do estudo, publicado em dezembro, no Journal of Adolescence [Diário da Adolescência]. “Crianças não têm um bom desempenho no tipo de relacionamento que as pessoas esperam encontrar entre os de 16 anos e mais”.
Apesar de uma “visão do mundo” em constante mudança, os profetas modernos permaneceram constantes em seus conselhos para os jovens da Igreja, a respeito do momento adequado para participar do namoro. Embora o namoro possa ser uma boa experiência de aprendizagem para os rapazes e moças, os líderes da Igreja aconselharam os jovens durante muitos anos, a namorarem dentro dos limites adequados — aqueles estabelecidos pelo Senhor.
“Nas culturas em que os encontros e o namoro são aceitáveis, um bom relacionamento pode ajudá-los a desenvolver amizades duradouras e, com o tempo, poderão encontrar um companheiro eterno”, cita o folheto Para o Vigor da Juventude. “Saiam apenas com aqueles que tenham altos padrões e em cuja companhia vocês possam manter seus padrões”.
site dos jovens no LDS.org diz que o namoro pode ser uma excelente oportunidade de aprendizado, tanto para os rapazes como para as moças, a fim de aprender sobre si mesmos e para desenvolver relacionamentos de compreensão, respeito e apreço.
“Não namorem, até que tenham pelo menos dezesseis anos de idade”, diz o site. “Quando começarem a sair com alguém do sexo oposto, façam isso na companhia de um ou mais casais. Evitem sair sempre com a mesma pessoa. Desenvolver um relacionamento sério muito cedo na vida pode limitar o número de outras pessoas que você possa conhecer e pode, talvez, levar à imoralidade. Convidem seus pais a conhecerem as pessoas com quem vocês saem”.
A partir de atividades em grupo — tais como ir ao cinema e conversar com os amigos — e progredindo para relacionamentos do casal dentro do contexto de um grupo, com frequência levam a comportamentos mais saudáveis, disse a Dra. Connolly.
Os jovens que percorrem estágios progressivos de desenvolvimento romântico são os que estão fazendo o certo, disse ela.
Começando por atividades em grupo — como ir ao cinema e conversar com os amigos — e então progredindo até os relacionamentos como casal dentro do contexto de um grupo, com frequência levam a comportamentos mais saudáveis.
Embora nem todos os comportamentos no namoro sejam problemáticos, os pesquisadores dizem que alguns que namoram aos 13 ou 14 anos de idade, com um único companheiro, estão mais propensos a ter problemas do que aqueles que têm mais interações românticas casuais em um ambiente de grupo. Alguns desses comportamentos incluíam o comportamento impulsivo, entrar em discussões com amigos, brigas em casa e distúrbios na escola. O namoro mais jovem também pode aumentar uso de bebidas alcoólicas e levar à atividade sexual. O progresso saudável para o namoro começa com atividades em grupo que envolvam ambos os sexos no início da adolescência; em seguida, conforme os adolescentes ficarem mais velhos, começam a passar para casais.
De acordo com um artigo na New Era, de abril de 2010, intitulado “Dating FAQs” [PF sobre Namoro], “Você precisa tentar fazer muitos amigos, mesmo que haja uma pessoa com quem prefira estar”. O Para o Vigor da Juventudediz, ‘Evitem sair sempre com a mesma pessoa’. As razões para esse conselho têm a ver com o tempo e a segurança. Vocês ainda não estão prontos para o casamento; portanto, o namoro firme não tem nenhum propósito real. E as pessoas nesse tipo de relacionamento exclusivo provavelmente vão querer começar a expressar seus sentimentos fisicamente. Quanto mais o relacionamento continua sem nenhuma perspectiva imediata de casamento, maior a probabilidade de um casal se meter em apuros”.
Limites claros podem trazer felicidade no namoro e ajudar os jovens a aprenderem como progredir de maneira adequada e saudável.
“Quando você tiver idade suficiente [16 anos], deve começar a namorar”, disse o PresidenteBoyd K. Packer do Quórum dos Doze Apóstolos, em um artigo de junho de 2004 na A Liahona. “É bom que os rapazes e as moças aprendam a se conhecer e a se apreciarem mutuamente. É bom que participem de esportes, bailes e piqueniques, e que façam todas as coisas que os jovens gostam de fazer. Incentivamos vocês, jovens, a namorar. Incentivamos vocês a estabelecerem altos padrões de namoro” (“Você Está no Banco do Motorista”).

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Inspiração para a vida

Suportar Bem

Extraído do devocional “That’s Life”, proferido na BYU–Havaí em 30 de outubro de 2012. Para o texto integral em inglês, entre no site devotional.byuh.edu/archive.

Não devemos esperar que o Senhor remova nossos problemas simplesmente por Lhe termos prometido que sempre seremos fiéis se Ele o fizer. Em vez disso, devemos perseverar bem e então seremos abençoados.
O plano de salvação é um plano maravilhoso, e parte desse plano inclui sobrepujar os obstáculos que às vezes surgem em nosso caminho e nos impedem de alcançar nossas esperanças e nossos sonhos. Todos nos deparamos com crises durante nosso tempo de vida na Terra. Algumas são pequenas, outras, grandes.
Uma crise pequena pode ser ficar sem gasolina numa rua movimentada. Uma crise grande pode ser a perda de um ente querido, um acidente que nos deixa inválidos ou uma tragédia familiar. Algumas crises são provocadas por nós mesmos pela desobediência às leis de Deus ou dos homens. Algumas nos sobrevêm sem que tenhamos culpa disso. Suponho que a maioria de nós já vivenciou o que poderíamos chamar de “bola fora” na vida. Qualquer um que já participou de um esporte que envolve uma bola sabe o que é “bola fora”. Faz parte do jogo. Não dá para prever seu tamanho ou sua frequência.
Um bom jogador sabe que uma bola fora faz parte da vida e tenta continuar a viver com fé e coragem. Para nos mantermos fiéis a nosso desejo de voltar a viver com o Pai Celestial, temos que encontrar um meio de lidar com os obstáculos e descobrir o que é realmente importante na vida.

Simplesmente Continuar a Nadar

Quando nossa filha única, Lindsay, era pequena, ela e eu gostávamos de ver filmes juntos. Um de que gostávamos muito e que vimos juntos muitas vezes foi uma animação chamada Procurando Nemo. No filme, Nemo é capturado por um mergulhador e vai parar no aquário do consultório de um dentista. O pai dele, Marlin, está decidido a encontrar Nemo. Marlin conhece uma peixinha chamada Dory durante sua jornada. Eles enfrentam obstáculo após obstáculo enquanto procuram encontrar Nemo. Quer os obstáculos sejam grandes ou pequenos, a mensagem de Dory para Marlin é sempre a mesma: “Continue a nadar”.
Vários anos depois, Lindsay serviu missão em Santiago, Chile. As missões são difíceis. Há muitas decepções. Toda semana, no final de meu e-mail, eu escrevia: “Continue a nadar. Com amor, papai”.
Quando Lindsay estava esperando seu segundo filho, descobriu que seu bebê, que ainda não havia nascido, tinha um defeito no coração e síndrome de Down. Quando escrevia para ela naquela época difícil, eu encerrava meus e-mails com a frase: “Continue a nadar”.
Todos temos obstáculos na vida, mas para superá-los e para chegar aonde queremos precisamos continuar a nadar.
Uma de minhas passagens de escritura preferidas é a seção 121 de Doutrina e Convênios. É uma passagem maravilhosa na qual o Profeta Joseph Smith começa nas profundezas do desespero e se ergue até às alturas celestiais. Essa seção e as seções 122 e 123 foram extraídas de uma carta que Joseph escreveu para a Igreja. Para compreender melhor essas grandiosas revelações, devemos colocá-las no devido contexto.
Joseph e alguns de seus seguidores ficaram presos na Cadeia de Liberty, Missouri, de dezembro de 1838 até abril de 1839. A cadeia não tinha aquecimento, e a comida era quase intragável. Estavam num calabouço com um piso sujo e um teto tão baixo que não podiam se erguer completamente. Os santos, enquanto isso, tinham sido expulsos de seus lares. Em meio a essa agitação, o governador Lilburn W. Boggs promulgou sua infame ordem de extermínio.
Joseph pergunta: “Ó Deus, onde estás? E onde está o pavilhão que cobre teu esconderijo?” (D&C 121:1). Aquele era o mesmo Joseph Smith que recebera a visita celeste de Deus, o Pai; de Jesus Cristo; de Morôni; de João Batista; de Pedro, Tiago e João; e de outros. Pouco depois de suas perguntas nos versículos iniciais, Joseph expressa sua frustração:
“Que se acenda tua ira contra nossos inimigos; e, na fúria de teu coração, com tua espada vinga-nos dos agravos que sofremos.
Lembra-te de teus santos que estão sofrendo, ó nosso Deus; e teus servos regozijar-se-ão em teu nome para sempre” (versículos 5–6).
O Senhor responde ao desabafo de Joseph dizendo: “Meu filho, paz seja com tua alma; tua adversidade e tuas aflições não durarão mais que um momento” (versículo 7).
Depois, Ele ensina a Joseph um princípio maravilhoso: “E então, se as suportares bem, Deus te exaltará no alto; triunfarás sobre todos os teus inimigos” (versículo 8).
A mensagem é bem direta e sucinta. Não devemos esperar que o Senhor remova nossos problemas simplesmente por Lhe termos prometido que sempre seremos fiéis se Ele o fizer. Em vez disso, devemos perseverar bem e então seremos abençoados. Essa é uma maravilhosa lição de vida para cada um de nós.
Mais instruções são dadas no versículo 10, em que o Senhor diz a Joseph: “Ainda não estás como Jó; teus amigos não discutem contigo nem te acusam de transgressão, como fizeram a Jó”. Por mais que Jó tenha sofrido, aprendemos que “o Filho do Homem desceu abaixo de [tudo isso]. És tu maior do que ele?” (D&C 122:8).
A seção 122 complementa a seção 121. Eu a chamo de a seção se. A palavra se aparece 15 vezes. O versículo cinco, por exemplo, diz: “Se te for requerido sofrer tribulações; se te encontrares em perigo entre os falsos irmãos; se te encontrares em perigo entre salteadores; se te encontrares em perigo na terra ou no mar” (D&C 122:5; grifo do autor).
Se substituirmos esses problemas pelos que enfrentamos no mundo moderno, talvez possamos aprender algo, como no caso de se eu tiver uma morte na família ou se eu terminar meu namoro ou se eu tiver problemas financeiros ou se eu fosse mais inteligente.
Depois dos ses, o Senhor diz: “Sabe, meu filho [ou filha], que todas essas coisas te servirão de experiência e serão para o teu bem” (versículo 7). Em outras palavras, os problemas que temos na vida, no final, serão úteis e até essenciais.
“Portanto, amados irmãos”, escreve o Profeta, “façamos alegremente todas as coisas que estiverem a nosso alcance; e depois aguardemos, com extrema segurança, para ver a salvação de Deus e a revelação de seu braço” (D&C 123:17).
A vida é cheia de obstáculos, alguns dos quais parecem insuperáveis. Temos que suportá-los com bom ânimo e fidelidade. Ao fazê-lo, no final voltaremos a viver com Deus para sempre.

O Exemplo do Salvador

O maior exemplo que temos de perseverança é a vida do Salvador. A Expiação exigiu que Ele descesse abaixo de todas as coisas e oferecesse Sua vida perfeita em favor de nós. Ao descer abaixo de todas as coisas, Ele sofreu por todos os infortúnios e pecados da vida, “sofrimento que fez com que eu, Deus, o mais grandioso de todos, tremesse de dor e sangrasse por todos os poros; e sofresse, tanto no corpo como no espírito” (D&C 19:18).
Jesus sabia o que era exigido Dele e disse de modo muito humano: “Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres” (Mateus 26:39). Não obstante, Ele estava disposto a fazer a vontade de Seu Pai e suportar todas as coisas.

Quem Nos Tornamos Faz Toda a Diferença

O negócio que possuo hoje foi fundado por meu pai há quase 60 anos. Ele faleceu em 1980, deixando-me no leme da empresa quando eu tinha somente 30 anos de idade.
Naquela época, surgiram situações que exigiram que eu tomasse decisões que afetaram o futuro de nossa frágil empresa. Empenhei-me ao máximo para agir como meu pai agiria e passei muito tempo de joelhos, tentando discernir o que fazer. Em todas aquelas decisões, nunca senti uma influência tranquilizadora nem qualquer orientação de uma forma ou outra. Por fim, fiz o que achei ser o melhor e segui adiante. Mas fiquei decepcionado por não ter conseguido receber nenhuma confirmação de meus atos.
Certa noite, meu pai me apareceu num sonho. Comecei a censurá-lo por não ter me ajudado a saber o que fazer. Ele disse que estava a par de minha situação, mas que estava muito ocupado no lugar em que se encontrava e que seu antigo negócio não era tão importante assim. “Chris, na verdade, não nos importamos com os negócios aqui em cima”, disse ele. “O que nos preocupa muito é em quem você se tornará por causa de seus negócios.”
Essa foi uma grande lição que espero jamais esquecer. O que adquirimos durante nossa vida não tem nenhuma consequência, mas o que nos tornamos na vida faz toda a diferença.
Às vezes esquecemos que na pré-mortalidade lutamos ao lado do Salvador em defesa do plano de arbítrio moral do Pai. E vencemos! Lúcifer e seus seguidores foram expulsos, e recebemos a oportunidade de vivenciar a vida pela qual lutamos. O plano do Pai incluía a Expiação. Nossa tarefa é enfrentar nossos desafios e suportá-los bem. Ao fazermos isso, a Expiação tem significado em nossa vida e cumprimos a obra e glória do Senhor: “levar a efeito a imortalidade e vida eterna do homem” (Moisés 1:39).
Presto testemunho de que Jesus é o Cristo. Ele é o Salvador do mundo. Ele é o Príncipe da Paz e nosso Advogado junto ao Pai. Presto testemunho de que o Pai nos conhece individualmente, que Ele nos ama apesar de nossas imperfeições e que vai preparar um lugar para nós se formos fiéis e perseverarmos até o fim.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Palavras do profeta.

Presidente Monson: Agradeço a Vocês


O Presidente Thomas S. Monson, muitas vezes, expressa gratidão pelo serviço prestado pelos membros da Igreja ao demonstrarem amor uns aos outros e cumprirem os mandamentos de nosso Pai Celestial e de Seu filho, Jesus Cristo.
“Agradeço a vocês por sua fé e devoção ao evangelho”, disse o Presidente Monson em seu discurso de abertura na Conferência Geral de abril de 2012. “Agradeço pelo amor e cuidado que demonstram uns para com os outros. Agradeço pelo serviço que prestam em suas alas e ramos e em suas estacas e distritos. É esse serviço que permite que o Senhor leve a efeito muitos dos Seus propósitos aqui na Terra.
Expresso minha gratidão pela bondade com que me recebem aonde quer que eu vá. Obrigado por suas orações em meu favor. Tenho sentido essas orações e sinto imensa gratidão por elas”.

Expressões de Gratidão

O Presidente Monson expressou gratidão de modo semelhante durante seu discurso de encerramento na Conferência Geral de outubro de 2011.
“Agradeço a vocês pelo serviço que com tanta disposição prestam uns aos outros. Somos as mãos de Deus aqui na Terra, com o mandamento de amar e prestar serviço a Seus filhos.
Agradeço a vocês por tudo o que fazem em suas alas e em seus ramos. Expresso minha gratidão por sua disposição de servir nos cargos a que foram chamados, sejam eles quais forem. Todos são importantes para levar a obra do Senhor adiante”.

Agradeço Àqueles que Servem

Em todas Conferências Gerais, o Presidente Monson expressa gratidão por aqueles que foram chamados para servir e aqueles que foram desobrigados de seus chamados. Ele também agradece àqueles que servem atualmente na Igreja onde quer que estejam, e àqueles que ajudam com a música, a tradução e outros serviços relacionados à conferência.
“Expresso profundo apreço por meus fiéis e dedicados conselheiros e agradeço a eles publicamente pelo apoio e auxílio que dão a mim”, disse ele na mesma conferência. “Eles são realmente homens de sabedoria e compreensão, e seu serviço é inestimável.
Agradeço a meus irmãos do Quórum dos Doze por seu serviço capaz e incansável na obra do Senhor. Da mesma forma, expresso minha gratidão aos membros dos Quóruns dos Setenta e ao Bispado Presidente por seu serviço abnegado e eficaz. De modo semelhante, expresso meu agradecimento às mulheres e aos homens que servem como líderes gerais das auxiliares”.

Somos Um com Você

“Como um humilde servo, desejo de todo o coração fazer a vontade de Deus, servi-Lo e servir a todos vocês”, acrescentou o Presidente Monson.
“Amo vocês, oro por vocês. Gostaria novamente de pedir que se lembrem de mim e de todas as Autoridades Gerais em suas orações. Somos um com vocês no trabalho de levar adiante esta obra maravilhosa. Testifico a vocês que estamos todos juntos e que todos, homem, mulher e criança têm uma parte a desempenhar. Que Deus nos dê a força, a capacidade e a determinação de desempenhar bem a nossa parte.
Presto meu testemunho de que esta obra é verdadeira, de que nosso Salvador vive, de que Ele guia e dirige a Sua Igreja aqui na Terra. Deixo com vocês meu testemunho de que Deus, nosso Pai Eterno, vive e nos ama. Ele é de fato nosso Pai e Ele é pessoal e real. Que percebamos e compreendamos quão perto de nós Ele está disposto a estar, quão longe Ele está disposto a ir para ajudar-nos, o quanto Ele nos ama e o quanto Ele faz e está disposto a fazer por nós”.

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